
26/11/08
As vezes penso em falar de amor, mas sou levado a silenciar
minha alma diante da falta de reprocidade da alma alheia...!
Se eu falar de amor ( como as vezes eu quero ) é como se eu subisse ao topo de uma montanha ou fosse ao deserto e de lá
falassse e derramasse minh alma à toa...!
Eu, as vezes, sou levado a falar de amor... É como um rio, que represado, suporta calado, até o instante em que dá, para no instante sequinte romper-se e inromper, com suas aquas caudalosas, sobre tudo que encontrar...!
Não sou poeta... Sou apenas alquem que ouviu da vida, a canção alegre e faceira e que conheceu o amor ( essa estranha criatura de muitas caras ) e em vez de lhe fazer amizade, saiu no tapa e no soco! ...
As vezes penso em falar de amor e trago a alma incompreendida e presa na jaula fria dos dias frios e corridos ! E se eu não falar, seria como a flor encauta e bela, que resolvera nascer junto ao lago que vem secando suas àquas
Abri minha alma para que o amor jorrasse e lavasse-me e balzamasse-me.... Porém, as tranqueiras dos dias, tornaram as aquas barrentas e assim não saiu ... apenas entupiu !
Ah como eu queria ser poeta! ... para consequi fingir a dor que deveras eu sinto ! Porque se eu fosse poeta,
faria do amor - essa estrnha criatura de muitas caras - meu arrimo e meu hino; e louvaria a vida ...
e louvaria os dias ... e até aquela donzela linda, com seu sorrizo lindo, teria uma poesia minha com seu nome ...!
As vezes penso e falo no amor...
As vezes penso em falar do amor....
Mas, só penso e não falo no amor...!
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